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João Vitor Barreto

 

“Enriquecedor”, essa é a palavra que define minha experiência como ator. Eu achava que sabia atuar, mas não sabia. Atuar é muito mais do que decorar falas e se expressar de maneira eloquente para um publico. Atuar é dar a vida a um personagem, é emprestar o seu corpo para uma nova personalidade. Se passar por outra pessoa, foi isso que eu tentei fazer. Esquecer meus trejeitos para fazer os do meu personagem. Esquecer meu sotaque, para fazer o do meu personagem. É uma doação. Toda vez que eu entrava no palco eu deixava de ser João Vitor e me tornava Peter. Eu nunca vou esquecer cada uma das experiências, alegrias e tristezas que tive tentando fazer esse espetáculo. Se pra bem, ou pra mal, ensinamentos eu vou levar para minha vida toda. Posso não ter feito o meu melhor, ou o pior. Posso não ter feito bem ou feito mal, mas uma coisa eu sei, eu tentei, e me orgulho de dizer isso. Hoje eu digo com alegria, errando ou acertando, eu com certeza, atuei.

Laissa Lima

 

A minha experiência como atriz foi muito positiva, até mais do que eu acreditava que seria. Cresci bastante com a execução desse espetáculo. Aquele ditado que diz a 'união faz a força' foi colocado em prática e percebi o quanto é necessário e importante saber trabalhar em equipe. Foi muito bom participar de algo tão grandioso. Foi bom ver o sacrifício de todos e espero que tenha valido a pena cada gota de lágrima e de suor derramadas. Surgiram vários obstáculos durante todo o processo, mas acredito que o maior deles foi em relação ao figurino, a maquiagem e a barriga. Mas aos poucos eles foram sendo superados. A barriga foi feita com um travesseiro (acreditem, ficou muito parecido), fomos orientados a fazer a maquiagem de velhice e o bigode e o figurino fomos adequando na medida do possível.

 

Eu acredito que uma das áreas mais saborosas do espetáculo é atuar e ter a liberdade de criar o nosso personagem foi algo muito positivo. Foi muito importante para gente criá-lo  através de um roteiro, pois através dele na hora de encenar estávamos sempre bem orientados sobre o que fazer, como fazer, enfim, como incorporar da melhor forma possível o meu personagem.

 

O meu personagem de inspiração (Papai Pig) também foi muito importante para mim em suas reações, seu modo de ser, de agir e principalmente no seu modo de andar e falar. As vezes me faltava a quem buscar para aprender a fazer meu personagem da melhor forma possível e então eu recorria ao desenho animado.

Luisa

 

Na construção desse espetáculo exercitamos a nossa criatividade, aprendemos a trabalhar em equipe, estamos trabalhando na nossa timidez e me ajudou a perceber o impacto que as minhas ações causam nas pessoas, tanto negativas quanto positivas, e que eu tenho que ter cuidado com tudo o que faço, pois qualquer gesto, mínimo que seja, pode mudar totalmente a informação que a outra pessoa receberá.


A criação o personagem foi um momento divertido, pois eu pude ser alguém que eu não sou e não tenho que explicar o porquê dessa minha mudança repentina. A primeira vez que vi o roteiro de composição do personagem achei que era exagero da professora Malvinha, mas agora percebo que se não tivesse respondido aquele roteiro eu não teria a capacidade de realmente incorporar o personagem.


Escolhi a Jane Jetson, do desenho os Jetsons, para ser a minha inspiração. Pois tanto a Jane como a Veronica se importam muito com a aparência, com o que os outros acham delas, adoram compras, tudo que for de marca famosa e de ser o centro das atenções e as duas gastam todo o dinheiro dos maridos.

Madson

 

Graças à produção do espetáculo além de eu poder ver o quanto é legal atuar, também pude ver o quanto as pessoas mudam diante do palco, já que muito são tímidos ou não são acostumados a falar muito alto (como eu), além de poder conhecer e se relacionar com alguns colegas que não me eram muito íntimos.


Atuar me proporcionou algumas experiências bem legais, e alguns bullyings também, tive a honra de saber como um tarado age diante do seu desespero por uma noite prazerosa, também ganhei habilidades de gritar sem fazer minha garganta doer, perdi um pouco da timidez (ou quase toda por causa do que acontece no palco), além de ficar feliz ao ver que as pessoas gostaram do personagem encenado por mim.


A criação do personagem foi algo meio que difícil, já que eu tinha que parecer um vagabundo, mas depois de ver em algumas séries e filmes como alguns vagabundos se comportam foi ficando mais fácil e divertido encenar o “Amaral”, mas mesmo assim não se é muito fácil interpretar um cara apaixonado, tarado e corno ao mesmo tempo.

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