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EXPERIÊNCIA

Nessa página buscamos expressar através das palavras, um pouco da nossa experiência como atores. Se tem uma palavra que define bem nossa experiência é: ENRIQUECEDORA! E aí, vamos lá?

Elainy Cristiny

 

Para mim, a principal barreira para desenvolver a construção do espetáculo era a timidez. Existiam outras, claro, mas esse era a pior. Minha ideia de teatro era muito diferente do realmente é. Depois de muitos ensaios, muitas críticas, conselhos da professora Malvinha, eu pude realmente ver o que é o teatro. Teatro é você se entregar de verdade, “fazer o que normalmente você não faria”, antes de tudo lembrar que ali não é você, mas sim um personagem.


No momento da criação do personagem fiquei meio perdida, no início, mas depois foi bem legal. Construir um personagem do jeito que você quiser cada coisinha, cheguei a pensar “Isso é realmente necessário?”. É sim, tudo é indispensável. Se não existisse tudo isso seria muito mais difícil interpretar qualquer personagem.


Escolhi o personagem Bob Esponja. Pois ele se assemelha bastante a Raimunda, pelo fato de que mesmo algumas pessoas a humilhando muito, quando eles precisam dela, ela sempre está ali procurando agradar a todos.

Filipe Praxedes

 

Gabriel

 

Com a produção deste espetáculo pudemos nos relacionar melhor tanto como colegas de sala como amigos, confiando uns nos outros e compartilhando experiências a cada ensaio tanto atuando quanto conversando entre nós mesmos.


Como ator eu pude ganhar diversas experiências dentre elas a habilidade de perder um pouco da vergonha para poder falar alto e em público, além do mais, eu represento um papel do sexo oposto no espetáculo ou seja a dificuldade foi maior ainda para criar coragem de atuar como mulher e se vestir como tal, porém foi muito divertido apesar das dificuldades como ter que usar um sutiã e uma blusa extremamente apertada, é bom ver a reação das pessoas e ver que elas estão gostando e se divertindo com aquilo, vejo isso como uma certa motivação e solução para minha timidez.


O processo de criação do personagem foi algo muito interessante pois é ali como vamos decidir o jeito que o personagem será e como teremos de representa-lo, o meu personagem ainda mais é uma garota adolescente que se acha, ou seja é metida e ainda por cima interesseira, fora que vive correndo atrás de homens (ricos), mas o que eu achei de mais marcante nela foi a cara de pau que ela tem de querer convencer acima de tudo sua amiga a se casar com pretendentes que ela nem mesmo gosta só por causa do dinheiro e para que ela pudesse ficar com o atual namorado da amiga, por isso escolhi a Bruxa da Branca de Neve, por ela representar algo do tipo, em tentar convencer a Branca de Neve a comer a maçã envenenada para tirar ela do seu caminho.

João Victor Lira

 

Bom, com a criação e a produção deste espetáculo pudemos desenvolver algumas das nossa capacidades. Com a criação do roteiro foi possível exercer a nossa criatividade, relacionando os personagens uns com os outros, bem como a coerência das ações dos mesmos. Obtivemos, ainda, uma melhora no que se diz ao trabalho em equipe, pois tivemos que tomar decisões que favorecesse todo o grupo e que fosse unânime para que ninguém ficasse prejudicado. Outro ponto que foi, e ainda está sendo desenvolvido é a nossa desenvoltura em palco, bem como, o falar em público, diminuindo, de certa forma, a nossa timidez. Isto foi um ponto positivo, porém, ao mesmo tempo, negativo, pois encontrei dificuldades para elevar a minha voz, por exemplo, e para tomar certas atitudes do personagem, as quais constrangiam a mim e à outras pessoas envolvidas na cena. Sei que isto faz parte do trabalho do ator, e portanto, isto também foi aprimorado durante est espetáculo.


A criação do personagem também foi bastante importante. Nesse processo pudemos ciar os pensamentos, atitudes, roupas, musicas, tudo que o personagem, se fosse real, faria, independente de isso aparecer em cena ou não. Isso facilitou o nosso entendimento do que iriamos passar a ser quando estivéssemos no palco. Possibilitou que “incorporasse” a personalidade e não fosse mais eu, e sim, o Felipe, no meu caso. E escolher um desenho animado para nos inspirar ajudou um pouco, porque nos baseamos, e até mesmo, utilizamos de algumas ações desse desenho. No meu caso, minha inspiração foi o famoso pica-pau. Esse famoso e astucioso pássaro costuma “passar a perna” nas pessoas, se aproveitando das situações e ainda se finge de bonzinho, como se não tivesse culpa. Isto é exatamente o que Felipe, meu personagem, faz. Ele se aproveita da situação para coloca Pete contra Octávio e poder ficar com Malu, o seu maior sonho: se casar com ela. Porém ele tem coisas que o impedem, como a sua tia e outros pretendentes para Maria Luiza, e assim, ele arma para eles, se fingindo de bonzinho, como se não tivesse culpa, exatamente o que pica-pau faz, salvo o contexto.

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